Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável dá posse a membros, entre eles, a Embrapa

A Prefeitura de Campo Grande deu posse aos 42 membros do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS), entre titulares e suplentes, nomeados para o biênio 2024-2026. A cerimônia foi realizada no auditório do Instituto Municipal de Previdência de Campo Grande. O CMDRS tem por missão participar da elaboração das políticas de desenvolvimento econômico e desenvolvimento rural integrado e sustentável.

O Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável-CMDRS foi criado pela Lei Municipal n. 4.477 de 30 de maio de 2007, reorganizado pela Lei n. 10.074, de 27 de julho de 2007. O CMDRS é um órgão consultivo de deliberação colegiada, tem como finalidade atuar em conjunto com as políticas públicas da área rural e ambiental.

É composto por 21 membros titulares e igual número de suplentes, sendo onze representantes de Órgãos Governamentais e dez representantes não governamentais, assegurada a participação dos representantes dos trabalhadores rurais. O Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável – CMDRS terá o mandato de dois anos a contar de 20 de novembro de 2024. 

Pela Embrapa Gado de Corte (Campo Grande-MS), o analista em gestão do agronegócio Edson Espíndola é o titular pela Empresa e tem Luiz Antonio Da Silva Torraca, analista na área de transferência de tecnologia, como suplente. 

Membro do Conselho empossada, a representante da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico e Agronegócio (Sidagro), Mariana Coura Aveiro Abdalla, ressalta a importância da colaboração para o fortalecimento do setor rural e do desenvolvimento econômico sustentável. “Nossa secretaria desenvolve uma série de projetos voltados ao fortalecimento da agricultura, e a participação ativa deste Conselho é essencial para discutir, debater e aprovar questões cruciais, como leis e decretos que passam por aqui antes de serem implementados. A parceria entre o Conselho e a Sidagro é fundamental, não apenas para a execução das diretrizes, mas também para sugerir ações que possam impulsionar o desenvolvimento rural. Juntos, podemos traçar um caminho mais assertivo para o crescimento econômico do setor”, explica.                     

Fonte: Embrapa Gado de Corte

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